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Noite de Cinebolso

Noite de Cinebolso

Antes de mais quero dizer que sou uma travesti portuguesa de 38 anos que saiu do armário muito cedo. No entanto quase ninguém sabe desta minha faceta. Continuo a ter uma vida dupla que muito me agrada, uma vez que a parte secreta é uma das principais fontes de excitação. Ao longo dos naos tenho vindo a aperfeiçoar a minha técnica e a poerceber como fazer para sair para a rua sem correr riscos.

Tenho a vantagem de, em Portugal, quase não haver riscos em termos de segurança. Assim, nesta altura estou a passar uma fase muito rica em aventuras que muito me agrada e estimula. Mas para isso acontecer tive que perceber muita coisa, uma delas foi que deveria deixar de querer ser demasiado vistosa e então passei a comprar roupas normais nunca perdendo o sentido da feminilidade e elegância máxima. Hoje possuo um extenso guarda roupa muito diversificado do qual, por exemplo, faz parte uma coleção de calças bem justinhas e bem femininas. Mas o que mais me orgulho é possuir mais de 20 opções de calçado muito sexi todo ele de tacões altissimos entre botas, sandálias e sapatos. É desta forma e planeando cuidadosamente cada aventura que me vou entretendo.

Normalmente compro sempre uma peça nova para cada saída, estas compras já as faço com facilidade, adoro andar às compras para a Vania em sapo. Então na passada semana comprei umas botas novas de cano pelo joelho em camurça vermelha. Logo de seguida parti para Lisboa em trabalho e levei comigo uma toilette completa. Normalmente paro numa estação de serviço na autoestrada e começo logo por me barbear a rigor. Uso sempre o WC das mulheres. Desta vez começei por colocar uma quequinhas de renda vermelha e umas calças de ganga escura muita justas e largas em baixo. Vesti uma t-shirt justa e calçei uns botins pretos de tacão alto. Esta é só a indumentáris que uso para introdução e para começar a sentir-me na pele da Vania. Uso tb bijuterias femininas.

Fiz o resto da viagem a preparar mentalmente a noite. Cheguei a Lisboa ao fim do dia e estacionei junto à porta da pensão que costumo utilizar. Envergando um pequeno blusão preparei a mala com o resto da transformação e preparei-me para sair. Esta pensão fica próximo do centro numa artéria movimentada mas já não representa nada para mim. Semi vestida saí para o passeio e dirigi-me à pensão alugando um quarto. Foi então que preparei o resto da transformação. Maquilhei-me muito discretamente e coloquei uma peruca de cabelo muito curto. Coloquei os brincos, pulseiras, relógio, colar e aneis que tenho. Depois vesti uma cinto de ligas preto e soutien da mesma cor. Enchi o soutien com as bolsas de silicone e envergueipor cima uma blusa branca muito feminina.

Calcei uma meias de rede pretas que me encobrem bem os pelos das pernas e prendias ao cinto de ligas. Por fim enverguei umas calcinhas de renda preta. Por fim voltei a vestir as calças de ganga e os botins de pele preta. Vesti de novoo blusão justo e perfumei-me com um aroma bem provocante. Agarrei na minuscula carteira de mão onde trago sempre os preservativos e o creme lubrificante e p****rei-me para sair. Por esta hora não me preocupa sair já assim transformada o recepcionista olha sempre com ar gozão mas eu sinto-me tão bem montada que não me deixo abalar por ser obeservada, pelo contrário até me agrada. Saio para o passeio abanando as ancas e entro no carro não ligando a quem passa. Claro que vou excitada e com a respiração ofegante mas esse estado é natural numa putinha que se prepara para a atacar. Dirijo-me então para um cinema porno que costumo frequentar nesta cidade, onde já sou conhecida e me deixam entrar sem qualquer problema.

Para quem queira saber este é o Cinebolso, que é uma sala moderna e confortável muito selecta, mas onde o engate, embora disfarçado, é táo produtivo como noutros mais populares. Os filmes são bons e muito bem projectados embora eu pouco os veja. Consigo estacionar nas imediações do cinema e preparo-me para as últimas transformações. tiro as calças e visto uma mini-saia em tecido escocês que me deixa parte das cosas de fora. Depois troco as botas para o novo par vermelho e longo. Esta é a altura mais intensa da noite porque finalmemte posso sair 100% montada e preparada para ser cobiçada e obeservada pelos que me vem passar. Com a mala pela mão atravesso a estrada dando o melhor, caminhando lentamente sobre os tacões e fazendo-me roliça.

Penetro no corredor de acesso ao cinema onde estão sempre alguns homens no balcão de uma lanchonete. A bilheteira fica mesmo ao lado e não posso deixar de ouvir alguns risos e comentários. Na entrada da sala está sempre um arrumador que nos leva ao lugar que escolhemos. Como já sou conhecida nem preciso de dizer onde quero ser instalada. Eles sabem que só me interessa a parte da rectaguarda onde se passam todas as aventuras naquela sala escura. Desta vez não sou excepção, sou conduzida ao lugar onde pertenço por natureza, a últina fileira de cadeiras encostada à parede á frente da qual existe um corredor mais largo que a distingue da plateia e que serve de passagem para quem circula entre os flancos do cinema. Por este tratamento personalizado recompenso sempre o arrumador com uma moeda valiosa. Gosto de penetrar por aquela sala vestida daquela maneira sabendo que sou vista e bem vista por olhos já acostumados à escuridão. Percorro esses metros abanando as ancas e dizendo para mim mesma, preparem-se machões chegou carninha fresca e cheia de fome.

Normalmente não preciso de esperar muito para ser abordada. Desta vez, alguns minutos mais tarde já tinha ao meu lado um jovem mostrando uma grande ferramenta bem dura ao alcance da minha mão. Para ser sincera prefiro demorar um pouco mais e prefiro também os mais velhos e rudes mas não quis perder a oportunidade. Depois de me encostar a ele estendi a mão para o massajar. Em poucos minutos debruçei-me sobre o seu colo e engoli-o com sede. A sensação mais deliciosa nestas aventuras é ser vista e observada a satisfazer homens neste cinema. De facto o que normalmente acontece é que naquela zona da sala há vários tipos de preferências aqueles e aquelas que vão à procura de piça e leite, os que vão para dar as duas coisas, sendo que alguns deles tb gostam de me mexer no pau.

Há ainda os que vão para ver o filme e se surpreendem ao ver uma puta como eu e acabam por se aproximar para me foderem e muitos que vão ali para verm enquanto se masturbam. Já encontrei alguns homens que a sua única vontade era verem e tocarem-me enquanto eu satisfazia outros. Gosto destes porque acabam por ser uma espécie de chulos/voyeurs enquanto eu vou servindo os outros machos. Estes últimos seguem de perto todos os meus movimentos e chegam a ser eles a dirijir toda a acção, dizendo-me o que fazer e onde me sentar a seguir. Já me conteceu ficar deliciada a vê-los orientar outros machos que esperam para terem os meus serviços, dizendo-lhes para esperarem ou avançarem. Um dia chegeui a estar deitada sobre o colo de dois destes chupando um terceiro, enquanro o meu corpo era alvo de todo o tipo de profanação. Desta vez não encontrei este último tipo mas o que encontrei chegou e bastou. Como normalmente acontece aquela zona começa a ficar muito movimentada depois de eu entrar em acção e logo senti na minha rectaguarda movimentos que me indicavam que iriamos ter companhia. A minha fantasia maior é ser o alvo da atenção de muitos machos em simultâneo.

Aqui isto vai acontecendo cada vez com mais frequência, tanto porque os que vêm se apercebem que eu deixo como acontece que muitos são frequentadores assíduos e já me conhecem. A minha fama por vezes percede-me e rende-me montanhas de prazer. Assim basta eu espetar o meu traseiro decorado enquanto chupo um espectador para que o parceiro do lado não tarde em me meter as mão e muitas outras coisas mais. Poucos minutos depois já não havia retorno naquele festim, as únicas paragens verificam-se durante os curtos intervalos e sempre que o arrumador entre na sala. Caso contrário não paro nem quando mais que um passante para por ali a olhar para o serviço que presto. Nas filas da frente são muitas as cabeças que se viram.

Os movimentos são evidentes, o ruídos e gemidos difíceis de evitar. Há muito leite derramado no chá e nas cadeiras, muitos clinexs e invólucros de preservativos. Ao intervalo tive que disfarçar com a sola da bota nova um boa camada de esperma ainda quente derramado no chão mesmo ao meu lado pelo último macho que servi. Depois do primeiro intervalo atrevo-me a vir cá fora fumar um fino cigarro de senhora. Esta é uma acção que pratico há pouco tempo mas que me tem rendido algum prazer, não só pela oportunidade de me mostrar aos que entretanto chegaram e não repararam que existe uma putinha esfomeada na sala como pelos que às vezes me seguem até ao WC unisexo. Costumo perder a noção de quanto machos passam por ali entre os que chupo e os que em apalpam e exploram enquanto chupo. Muitos deles querem tudo e esperam de pau exibido que eu possa servi-los.

Muitas vezes enquanto descanso a boca tenho um em cada mão e chego a colocar-me de joelhos para os puder chupar alternadamente. Desta vez tive um pouco de tudo e fui mesmo ao prazer supremo de encontrar um macho que se mostrou autoritário e capza de me possuir mesmo ali. Aplicado o devido preservativo fui comida de todas as formas. De quatro no chão, em pé num canto encostado à parede de lado enquanto chupava o parceiro do lado, enfim ele exibia um caralho grande mas faltava-lhe às vezes um pouco de dureza. Foi bom e este macho fazia comigo uma coisa que deixa doida que é exibir-me aos outros enquanto abusava de mim, abria-me muito, obrigava-ma a dobrar e mostrar tudo. Lembro que eu estava de mini-sai o que muito simplificava estas operações. Sem exagerar devo ter estado perto de três horas quase consecutivas a servir machos e no mínimo fui abusada por mais de 6.

O último foi o que me enrabou e que me queria acompanhar na saída o que eu não permiti pois já tinha que chegasse. Nem tão pouco me aventurei nas ruas de travestis como já me aconteceu fazer numa noite em que a dose do cinema tinha sido fraca e saí de lá insatisfeita. E prontos esta é a história da minha última saída. Quem tiver dúvidas sobre a veracidade destes factos queira escrever-me que lhe darei todos os pormenores que faltarem. Se forem portugueses possso até fazer melhor que isso, Ando sempre à procura de um chulo à altura.
Published by Moriah88
5 years ago
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sexyfezzaman
A melhor historia sexual que ja li! Que tesaaaao
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MaxoAlgarve1
Também passei bons momentos no Cinebolso...
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sexyfezzaman
Excelente relato! Que loucura!
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sbngd
Tesão de conto
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Ui que deliciosa!!!!
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paulacdtrav
Muito bom!!! Parabéns Vania!!! :wink:
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