handporn.net
COM TRÊS NA TAPADA DE MAFRA.

COM TRÊS NA TAPADA DE MAFRA.

Depois de ter perdido a virgindade para o Helder e de ter feito a minha primeira mènage com ele e o Mário, dois colegas de turma, a minha vida passou a ser muito…agitada. Continuava a ir dar o cu ao Helder na casa dele com regularidade, mas agora tinha outro macho que também me queria. E queriam ambos, evidentemente, a todo o tempo. Ó ditosas hormonas!

Na escola então, eles passavam a vida a propor-me, nos intervalos, irmos à casa de banho, fazer algo sexual, rapidinho. Eu ia gerindo a situação. Por um lado adorava ter a atenção e o esperma de dois machos, mas também tinha de colocar freios, pois se fôssemos apanhados a coisa seria má, e sei que seria pior para mim. Acima de tudo, não queria era que eles contassem a mais ninguém, um segredo quando é partilhado por muita gente deixa de o ser. Porém…o nosso grupo de amigos tinha mais um. Vou-lhe chamar de Fred. Alto, atlético, bem parecido. O Fred era desportista federado e por isso era o amigo que mais se ausentava do convívio do grupo. Quando ele não estava, aos fins de semana e assim, eu, o Mário e o Helder íamos fazer umas ‘brincadeiras’. Com ele presente não, eu não queria mais um a saber – embora a minha mente de puta já se imaginasse com mais um pau na boca.

Mas na verdade eu nem cogitava que o Fred estivesse para aí virado. O Fred, ao contrário dos outros dois era um rapaz muito extrovertido e popular entre as raparigas, não imaginava que quisesse algo que não uma rapariga e por isso ainda menos eu queria que ele soubesse do que nós os três fazíamos. Mas os outros dois, volta e meia mandavam uma dica insinuosa sobre actividades de lençóis que levavam o Fred a desconfiar. Ademais, o nosso ‘desaparecimento’ em alguns intervalos, era ainda mais de desconfiar. De facto, aqui e ali, em alguns intervalos, eu ia ou com o Helder ou com o Mario – e às vezes com os dois – a uma casa de banho, bater-lhes uma punheta, mamar-lhes o caralho, e mais raramente, levar no cu. E o Fred ficou desconfiado que algo se passava.

Um dia, a turma toda foi em visita de estudo a Mafra. O plano era ir ver o convento, mas já não sei muito bem porquê, acabámos a não poder visitar o convento e por isso ficámo-nos pela Tapada de Mafra. A professora insistiu que ficássemos todos juntos, mas aquilo acabou por ser um sem rei nem roque, o pessoal dispersou, por entre o arvoredo, cada um com os seus grupos, uns para fumar umas ganzas, outros para beber, enfim, a professora acabou a dizer “esteja de volta às 17.30, pronto”. Eu, o Mario e o Fred fizemos lá uma caminhada e depois parámos a comer o almoço. O Mário saca-se logo de uma tirada do género “é pena não haver pizza. Sei que tu adooooooooras pizza”. E eu corei e quase que o matei com os olhos, numa de ‘tá calado!!’.

O Helder subiu a parada e logo comentou que aquele sitio, secludido e isolado, era um bom sitio para dar uma foda. Eu corei ainda mais. “Ai se tivesse aqui um bom cu agora, ai ai” dizia ele. O Fred puxou o assunto de ‘qual é o melhor cu da turma?’ e a cada resposta, o Helder dizia “não, não é esse. Eu sei bem qual é o melhor cu”, referindo-se encapotadamente ao meu. “Eu sei bem o que lhe fazia agora, aqui na caladinha da mata, ai ai”. Eu comecei a flirtar com a ideia. De facto, aquele sitio era ideal. Num alto – portanto poderíamos ver qualquer aproximação, com uma formação rochosas e árvores altas, para nos escondermos. Entrei no jogo “que lhe farias, então?”. O Helder percebeu. O Mário tb. O Fred quase que confirmou o que suspeitava.

O Fred foi mijar e o outros dois sacaram da pila para fora e disseram me para eu começar a mamar. Eu perguntei “então e o Fed?” “Ele quando vir a brincadeira, vai querer juntar-se a nós, não te preocupes”. Caí de joelhos à frente deles e nem duas lambidelas tinha dado e o Fred estava de volta e viu a cena. “Eu bem que andava desconfiado! Sempre em segredos, sempre em recantos, eu sabia que algo se passava”. Eu perguntei lhe se ele não se queria juntar. Ele hesitou um bocado. Os outros dois deram o seu selo de recomendação “Olha que é uma bela boca e um optimo cu, não te vais arrepender”. Eu levantei-me e baixei as calças e expus o meu cu grande e redondo, realçado por um fio dental. Há uns tempos que começara a usar fio dental para entusiasmar o Helder, primeiro por baixo de uns boxers, mas agora já nem disfarçava, eera ali mesmo por baixo da calça.

Pus me de joelhos e ali estavam: Três paus à minha disposição. Mamei assim cinco segundo cada, pq todos queriam ter o seu tronco mamado. Iam-me colocando dois na boca, e tentaram os três mas não deu. O Helder untou me o cu de saliva, mas eu disse “O Fred está a estrear-se, ele tem prioridade”. Empinei bem a bunda, o Mario ficou de atalaia e senti o caralho do Fred a entrar. Era o maior caralho dos três. Doeu imenso – e depois de ele dizer que nunca tinha comido cu, percebi pq – ele colocou o todo, desajeitadamente e de forma rude, no meu cu, uma dor imensa, mas por o Helder me estar a meter a mamar agressivamente, eu nem me podia queixar.
Durante os seguintes trinta minutos perdi o controlo total da minha pessoa. Eles iam rodando à vez, a tirarem e a enfiarem no meu cu e boca, a seu bel-prazer, sem me passaram cavaco, eu era um mero joguete, uma boneca insuflada, de onde eles tiravam o carnal prazer, e nem podia gritar, de dor ou de renega, por estarmos ele local publico. Fartei-me de fazer ass to mouth, insalubre, e nem queixar me podia, já tinha logo outro caralho na boca, outro caralho no cu, iam rodando, usando-me, abusando-me. Tentaram enfiar dois no cu, eu protestei, mas acabou por não acontecer. Não por causa dos meus protestos, mas porque simplesmente não coube. Foi ao mesmo tempo a melhor e pior foda que levei. Ao mesmo tempo, tudo aquilo que me incomodou, também me excitou imensamente.

De repente o Helder, a foder-me o cu, começou a urrar e veio-se. O Mario, ao ver aquilo, também me esporrou a boca toda. O Fred também se quis vir, meteu-me de joelhos à sua frente e encheu-me a cara de leite. Eu bati uma punhetazinha, mas de tão excitada que estava, vim-me num instante. Ficou aquele silêncio esquisito. E agora? A Resposta chegou logo. Ao fundo ouvíamos vozes a chamar por nós, Já eram 17h. n´so ainda estávamos ali. Vestimo-nos rápido, eu limpei a cara, passei água e reemergimos do meio da floresta. O Mario ao reencontrar o resto a turma disse um “onde estivemos? Estivamos a explorar uma gruta bem fixe”. E eu corei como um tomate. Na viagem de volta, sentem-me ao lado do Helder, e ele veio a viagem toda a enfiar-me um dedo no cu, e a levá-lo à minha boca depois. Eu estava uma puta consumada.
Published by xhalv
1 year ago
Comments
2
Please or to post comments
xhalv
to goares : ainda bem que gostas :wink:
Reply Show original comment Hide
Adoro os teus relatos 
Reply