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PIZZA COM EXTRA TOPPING

PIZZA COM EXTRA TOPPING

Depois que quebrei o tabu de estar com dois ao mesmo tempo, o ritmo de minha ‘aputifucação’ aumentou. Continuava a manter fodas regulares com o Helder (nome fictício), confesso que em parte pelo prazer, mas também em parte porque tinha algum receio que ele se chibasse a alguém, até porque o episódio anterior, com o primo dele, eu fiquei com a impressão – não confirmada – de que ele havia contado ao primo dele sobre as nossas aventuras e que, portanto, o ‘jogo da bolacha’ não fora uma coisa assim inocente do momento.
Adiante. Certo dia certo dia não houve aulas e fomos para casa de um terceiro amigo - vamos chamar-lhe Mario, nome fictício, mas por conveniência de relato. Estávamos lá a jogar consola, o que mais faziam os adolescentes naquela altura? Volta e meia estou eu e o Helder a jogar FiFA e o Mario a ler tipo a Maxmen ou outra revista dessas assim, onde figurava uma rapariga com aquilo que tecnicamente se apelida de “ganda cu”. Começou-se a falar de cu ali; quem diz cu, diz sexo anal. Eu, para disfarçar dizia algo como "ah e tal deve ser fixe....nuca fiz". Neste momento o Helder começa contar historias de ele a comer cus, e eu percebi, pelos detalhes que contava, que estava a falar do meu cu mas sem dizer nomes. Tipo "epá, ando a comer um muita bom" por ai adiante. E eu cheio de vergonha, a querer desaparecer por uma fenda qualquer do soalho.
Eu comecei a ver uma troca de olhares suspeitos entre o Mario e o Helder e pressentia olhares gulosos dos dois dirigidos a mim; definitivamente, comecei a ficar desconfiado "queres ver que isto é uma 'armadilha' e estes dois já tem isto combinado para me comerem?" Bem, a coisa ficou assim. Encomendáramos uma pizza e quando o entregador tocou à porta, eles disseram me para ir eu lá pagar e receber a pizza. Eu achei estúpido porque eu estava a jogar naquele momento e um deles não. Reclamei um bocado, mas fui.
Quando voltei estavam os dois no sofá de pila de fora e eu fiquei para morrer. Fiquei meio petrificado, com o coração a bater a mil. O pau do Helder eu já o conhecia bem. Era um pouco maior que o meu, mas nada de muito especial. O pau do Mario era de facto maior, mas eu olhei assim de soslaio, não podia dar cana de estar a apreciar. Como reagir, como reagir? Era a única coisa que pensava, freneticamente, naquele momento. Decidi desvalorizar, e saí-me com um "ahaha, muita piada, vá parem de brincar às espadinhas que vamos comer" ao que o Helder disse logo "vamos comer, mas não é pizza". Eu ri-me, para deflectir esses comentários, porque estava ainda a tentar disfarçar. Por dentro estava já sequioso de mamar os dois caralhos, mas estava a tentar disfarçar, não fosse aquilo ser uma proposta não séria e fosse só uma brincadeira para me apanharem em falso e gozarem comigo. Ou seja, não podia revelar demasiada vontade, embora o que eu quisesse mesmo fosse ir lá de joelhos até ao sofá e mamar os dois caralhos até me engasgar toda, mas não queria ser tão directo.
O impasse foi resolvido pelo Mario que se levantou e disse "oh Helder tu dizias que ele era mais receptivo. Afinal mentiste". HA HA! Afinal as minhas suspeitas eram verdadeiras, e eles tinham combinado isto. O Helder, em resposta, depois começou a contar algumas coisas que me tinha feito; pronto o segredo estava cá fora, para quê continuar a disfarçar?
Eu reparei que o pau do Mario ia ficando maior, ao ouvir o relato do Helder, porra, maior ainda do que já era! Como resistir? Não dava. Agarrei lhe no caralho, ainda com vergonha, mas agora já estava. O Mario disse-me para eu me ajoelhar, obedeci, abri a boca e ele colocou a pila cá dentro. Hmmmmmm sabia bem experimentar outro caralho e o que sabia melhor era estar a contentar esta fome de ser puta que batia cá dentro. O Helder rapidamente se juntou a nós e pus-me a mamar à pornstar, como via nos filmes, ora um, ora outro, punhetando os dois e abrindo a boca tipo a pedir piladas – era a referencia que eu tinha – e isso também os deixava doidos, e consequentemente, a mim igualmente. O Mario não se aguentou e passado pouco tempo, e assim sem avisar nada começou a vir-se. Estava eu a mamar a piça do Helder e aquilo acertou-me assim de lado na cara e caiu para o chão. Era alcatifa, não lambi, mas quis provocá-los ainda mais, fui lá com o dedo e lambi o dedo depois, mesmo para os atiçar.
Bom isto fê-los passarem-se da cabeça. Agarram em mim e atiraram me para cima do sofá! Fiquei ali com a cara para a parede, de quatro e o cu virado para eles. Disse que não importava quem começasse e o Helder que estava completamente teso, deu me assim duas dedadas mal dadas e enfiou logo. Uuiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que dor. Que falta de carinho! Eu fugi e protestei com ele. O Mario prontificou-se a lamber-me o cu, disse que nunca tinha lambido um cu e queria experimentar. Eu empinei a bunda ao máximo para sentir as linguadas quentes dele no meu buraquinho. Foi óptimo. Estar ali a lamber-me o cu fê-lo ficar cheio de tesão de novo e por isso passou à frente do Helder e foi ele quem ficou na pole position para me comer o cu.
TAU! Senti o caralho dele a escorregar por mim adentro. Hmmmmmmmm era um caralho bom, maior que o do Helder, mas ele meteu com cuidado; as primeiras estocadas doeram, mas ele soube levar a coisa com calma, ali a enfiar, mas sem ir com muita sede ao pote. O Helder quiz fazer tipo um comboiínho, e comer o cu do Mario mas o Mario não queria. E eu, para ser ainda mais puta disse algo como "hey, aqui quem leva no cu sou eu!" Pronto, quem fala assim não é gago! Eles quiseram-me comer os dois ao mesmo tempo. O Mario tirou-me do cu e a aquela cabeçorra a sair doeu bem. Mas era a quela dor gostosa. Eu não estava muito convencido. Temia, mais que a dor, que me rasgassem o cu. Afinal, meses antes eu era virgem. Ainda andamos ali a tentar, mas eu arrependi-me rapidamente. Ademais, o pau do Mario era grande e não quis arriscar rasgar me todo (na altura não sabia que um ânus se pode alargar muito.
Pronto, frustradas essas tentativas, decidimos que o Mario me ia dar na boca e o Helder no cu. Atravessei-me em cima do sofá, cada um deles colocou-se numa ponta do mesmo. Eu e o Helder ja tinhamos fodido umas quantas vezes e tínhamos química. Digamos que não havia ali grnades segredos. Acho que me concentrei mais em mamar o pau do Mario. O Helder fodeu-me bem e gostoso e passado pouco tempo veio-se. Ali mesmo, dentro do cu, encheu-me o cu de esporra como ele costumava fazer. O Mario protestou “Hey, também quero comer o cu e agora está cheio de esporra”. Estava com nojinho o rapaz. Eu lá o estimulei a não ligar a isso, dizendo-lhe que seria ainda melhor, que o cu assim estava bem lubrificado para receber a sua pila grande. Que homem resiste a estas palavras?
O Mário passou para trás de mim, e o Helder para a frente. O Mario foi para o meu cu e eu mamei o Helder para o excitar de novo. O Mario tinha um belo pau e aquilo parecia me abrir o cu como nunca tinha sido aberto. Nem me conseguia concentrar na pila do Helder. Ele parecia chegar-me a lugares obscuros do recto e empurrava a meita do Helder pelo meu cu adentro. Adorei aquilo tudo, a sensação, a ideia de estar assim. Vim-me ali mesmo. O Mario ficou muito chateado porque era o sofá da mãe dele. De tão chateado ficou que me tirou do cu. De repente, a coisa mais importante do mundo era o sofá. O cu ali aberto para ele, não interessava. Idiossincrasias do ser humano, né? O Helder teve uma ideia. Dizendo que era para eu “compensar” o Mario, abriu a caixa da Pizza e a ideia que colocou em jogo foi eles os dois era virem se para cima da pizza e depois obrigarem-me a comer. A lata deste sacana! Em que é que isto ‘ajuda’ a situação do sofá? Bem, mas distraiu o Mario que ficou logo sintonizado com essa ideia. Eu estava reticente. O Helder fez uso do exemplo anterior da bola de Berlim, quase que “ah, já fizeste uma vez, e gostaste, porque não repetir”. Bem…ali no meio da excitação, enfim, eu acedi.
Fiquei de joelhos ali ao pé da mesa da sala, a mamar os caralhos deles para se virem. Eles estavam doidos, com o entusiasmo de miúdos no primeiro dia de férias. Passado pouco tempo acho que foi o Mario o primeiro a vir-se. Veio se em cima de metade da pizza, uma esporradela bem boa. E logo depois foi o Helder que se veio para cima da mesma metade da pizza. Porém, agora que toda a gente se tinha vindo, começa a bater aquela vergonha pós-coito. A mim seguramente. Ao Mario pareceu-me que também. O Helder era mais despachado e manteve a persona que mantinha enquanto a excitação prevalece. E ‘obrigou-me’ a comer. O Mario também queria ver esse espetáculo e juntou-se-lhe a ele em claque. E agora..faço-o ou não? Bem, ali incentivado, enfim, tirei uma fatia, meio que a enrolei em forma de cannelone e trinquei. Acho que lhes rebentei as mentes ao fazer isso em frente a eles, e confesso que isso me deu alento para continuar. Que nem uma puta, comi ali duas fatias de pizza cheia de meita. Eles ficaram deliciados. O Mario ficou tão aceso que me quis me comer outra vez. Mas eu estava com o cu bem dorido, tinha fechado a loja. Ademais, a mãe dele podia regressar. Por isso limpamos aquilo – quer dizer, eu fui limpar o cu arranjar-me e vestir-me, eu fui cheio de vergonha para casa. Foi optimo. O único senão é que depois eles os dois estavam depois sempre a mandar piadas sobre pizza e eu super envergonhado, porque sabia o que significavam.
Published by xhalv
2 years ago
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to xhalv : não deves nunca sentir vergonha,mas sim antes deves sentir um orgulho enorme
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xhalv
to goares : acho que eu é que sou um bom amigo ahahahaha
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Bons amigos 
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Gostei bom conto
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