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O CARALHÃO DO EXPLICADOR

O CARALHÃO DO EXPLICADOR

Depois de ter dado o rabo pela primeira vez ao meu amigo, andei esse ano todo a ser a sua puta, levando no cu nas mais diversas variedades e sítios imagináveis, pudera, dois jovens a descobrir a sexualidade – um dia escrevo mais alguns episódios disso.
Porém, esse sentimento de ser puta perpassava por mim a todo o tempo e a curiosidade que querer mais andava sempre comigo. Hormonas, ó ditosas hormonas.
Nesse ano comecei a ter más notas a matemática. Sempre tinha sido bom aluno, mas a matemática com o avançar dos anos de repente tornou-se mais difícil e as minhas notas vieram por aí abaixo. Para contrariar esse rumo e porque estava em causa o acesso À universidade, os meus pais arranjaram me um explicador.
Era aos sábados de manhã, em casa dele. Normalmente saía de lá directamente para casa do meu amigo para ir mamar-lhe o caralho, jogar playstation, levar no cu, ver o canal 18, beber-lhe a meita. Ou seja, os sábados eram um dia que já estavam associados à excitação.
Misturando as coisas na minha cabeça, comecei a fantasiar com o explicador. E ele nem era nada de especial. Era o geek mais geek que possam imaginar. Fui aos poucos, um dia a aproximar-me mais dele, no outro a tocar lhe num braço, no outro numa perna, como que a testar as águas. Certo dia enchi me coragem e disse “é hoje!”. Fui de calças de fato de treino para realçar o bum bum.
A explicação era dada na sala dele, numa mesa junto à janela, ao pé do sofá. Durante a explicação, fui lhe metendo a mão na perna, e indo cada vez mais para cima. Ele tirou a mão quando fui muito para cima. Fiquei desencorajado.
De repente, o telefone (fixo, sim ainda havia fixos) tocou. Enchi me de coragem, “é agora ou nunca”, pensei eu. Enquanto ele foi atender, eu baixei as calças e as cuecas até aos tornozelos e coloquei-me de rabo nu para o ar em cima do sofá, bem empinado e a tentar abri lo o mais possível sem as mãos.
A cara, essa escondi-a, que vergonha que tive. Aqueles minutos do telefonema pareceram duas horas, tudo me passou pela cabeça. É que se ele recusasse podia até contar aos meus pais e era o fim do mundo para mim. Pensei em desistir várias vezes. De repente ouvi passos, não havia volta a dar. Ou sim ou sopas.
Ele entrou na sala e sentou-se. Não disse nada, e eu tb não. Mas ia abanando o cu. Ele perguntou-me o que era aquilo e eu olhei para ele e abanei o cu. Ele disse que não, que era casado, que eu era um miúdo, mas eu só abanava o cu. A sua nega era uma coisa que não podia aceitar, até pq significaria que teria de mudar de explicador e talvez que os meus pais viessem a saber.
Quando eu, destroçado por dentro e cheio de vergonha, já estava a desistir e a puxar as calças, sinto uma mão no cu. Era ele. Cedera, finalmente. Apalpou-me o cu, foi passando uns dedos à portinha do ânus, e perguntou-me o que era para fazer. Eu sem reservas disse para ele me foder, que não tivesse problemas que eu já era experiente. Eu foi me enfiando um dedo no cu, logo outro e outro. Lambuzando o meu cu, na altura lisinho e sem pelos, cu jovem, já usado mas ainda pouco aberto.
Eu disse que era experiente, mas na verdade tinha apenas feito sexo anal com uns três amigos, todos da minha idade e nada me preparou para o choque veio a seguir. Aquele nerd, de oculinhos e meio que com cara de parvo, tirou as calças e cuecas e dali brotou o maior caralhão que vi ao vivo, até hoje! Era um mastro enorme. Grosso, mas sobretudo comprido. Seguramente acima de 25 cm. Arrependi-me logo de ter entiçado o bicho.
Tentei abocanhar, mas não deu para muito, aquilo era muito grande. Ele foi buscar um tubo de vaselina e eu untou-me bem untado enquanto eu ia a custo, mamando aquele mastro. Chegara a hora da penetração. Voltei à posição inicial, de quatro e cima do sofá, ele de pé atrás de mim. Senti a cabeça à porta a querer entrar. É a melhor sensação do mundo. De repente, um tronco gigante invadiu-me as bordas do cu. Era o caralho, mas pareceu-me ser um tronco de um pinheiro. Enorme, com muita dificuldade foi entrando, Eu rogava para ele tirar, ele tirava eu abanava os pés cheio de dor, pedia-lhe para tentar outra vez. Ele tentava- Estivemos nisso ainda um tempo, mas eu estava determinado em levar com aquilo tudo.
Cheio de coragem (ou seria tesão?) pedi-lhe para mo enfiar todo de uma vez “safoda se me doer”. Uma bravata corajosa, vinda de alguém que daí a três segundos até estava a chorar com as dores quando ele de facto o alojou todo no meu cu. Todo? Pensei eu que era todo. Afinal nem um terço estava e eu já bufava e lacrimejava. A muito custo, ele foi penetrando, para a frente e para trás. Passado um pouco o cu habituou-se à presença daquele mastro gigante e foi gostando, mas a dor nunca passou. Como passaria, perante um caralhão daqueles?
Ele quis foder me noutra posição, mas eu disse que se tirasse aquele caralhão do cu, não o conseguiria voltar a enfiar. Ficamos assim, à canzana. Não sei se muito tempo se pouco, que interessa. Passado um bocado ele vai urrando mais forte e eu percebi que ele se queria vir. Nem tive tempo de dizer nada, ele tirou-mo do cu de uma assentada (o que doeu como se uma facada fosse) e disse me para por de joelhos para ele se vir na boca. Mas eu estava cheio de dores e nem e consegui mexer. Ele acabou a vir-se nas minhas costas, cortando um pouco o clímax.
A vergonha instaurara-se em mim “que estou a fazer??? Estou a dar o cu ao meu explicador?!! E se alguém descobre!?”. Nem coragem tinha de o encarar. A custo, lá lhe disse que o compensaria da próxima vez deixando o vir-se na minha cara. Ele, cheio de vergonha disse que não poderia haver uma próxima vez, que isso estava errado. A vergonha aumentou. Perguntei-lhe se gostara, ele disse que sim, que sempre adorara sexo anal, mas que a mulher não suportava (e eu a pensar “pudera, coitada, com um caralhão desses”). Rapidamente me vesti e fui embora, que a sessão de explicação seguinte estaria para começar. A despedia foi fria – nem podia ser de outro modo – mas eu nem me limpei, de propósito. Fui rápido (tão rápido como um cu mega aberto deixa andar) para casa do meu amigo fazer-lhe ciúmes e mostrando as provas do feito, para conseguir dele uma foda maravilhosa, espicaçado pela nova concorrência. E consegui ?
Published by xhalv
2 years ago
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Bom conto 
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Por mais relatos como este, por favor! Fico sempre com tesão quando leio relatos. 
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